Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. Bras. Cancerol. (Online) ; 69(1)jan.-mar. 2023.
Article in English | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1512138

ABSTRACT

Introduction: Oxygen consumption (VO2 ) is indicative of cardiorespiratory fitness (CRF) and lower levels are related to a higher risk of total mortality among individuals with cancer whose therapy can have adverse consequences on the cardiovascular system. Objective: To examine the associations of patient-reported sociodemographic, clinical, anthropometric outcomes and functional variables with CRF in 69 women (55±10 years) and to identify whether walking is a predictor of peak VO2 variation in this population with breast cancer (BC). Method: Female BC survivors receiving hormone therapy after two types of surgery (breast-conserving and mastectomy) underwent a CRF test on a cycle ergometer to measure peak VO2 . A questionnaire containing sociodemographic, clinical data, patient reported outcomes (PROs) (depressive symptoms, sleep quality, fatigue, body image) and self-reported walking and tests to measure body fat percentage, waist circumference, flexibility and shoulder range of motion (RoM) were performed. Results: Unemployment and retirement were associated with low CRF, as was the use of aromatase inhibitors instead of tamoxifen. Depressive symptoms, worse body image, greater waist circumference, less flexibility and shoulder RoM were also associated with low CRF. Walking duration, controlled for age and body mass index (BMI), is a 13% predictor of peak VO2 variance in this sample. Conclusion: These factors must be considered in understanding the CRF profile of BC survivors. As walking was a predictor of peak VO2 variance, it should be recommended as a type of physical activity for patients with BC using hormone therapy.


Introdução: O consumo de oxigênio (VO2 ) é indicativo de aptidão cardiorrespiratória (ACR), e níveis mais baixos estão relacionados a um maior risco de mortalidade total entre indivíduos com câncer cuja terapia pode ter consequências adversas no sistema cardiovascular. Objetivo: Examinar as associações de desfechos sociodemográficos, clínicos, antropométricos relatados pelo paciente e variáveis funcionais com a ACR de 69 mulheres (55±10 anos), e identificar se a caminhada é um preditor de variação do pico de VO2 nessa população com câncer de mama (CM). Método: Mulheres sobreviventes de CM recebendo terapia hormonal após dois tipos de cirurgias (conservadora e mastectomia) realizaram um teste de ACR em cicloergômetro para medir o VO2 pico. Um questionário contendo dados sociodemográficos e clínicos; resultados relatados pelos pacientes (RRP) (sintomas depressivos, qualidade do sono, fadiga, imagem corporal); caminhada autorreferida; e testes para medir o percentual de gordura, circunferência da cintura, flexibilidade e amplitude do movimento ADM do ombro foram realizados. Resultados: Desemprego e aposentadoria foram associados à baixa ACR, assim como o uso de inibidores de aromatase ao invés de tamoxifeno. Sintomas depressivos, pior imagem corporal, maior circunferência da cintura, menor flexibilidade e ADM do ombro também foram associados à baixa ACR. A duração da caminhada, controlada por idade e índice de massa corporal (IMC), é um preditor de 13% da variância do VO2 pico nesta amostra. Conclusão: Tais fatores devem ser considerados na compreensão do perfil de ACR de sobreviventes de CM. Como a caminhada foi um preditor da variância do VO2 pico, deve ser recomendada atividade física para pacientes com CM em uso de hormonioterapia.


Introducción: El consumo de oxígeno (VO2 ) es indicativo de aptitud cardiorrespiratoria (ACR) y los niveles más bajos se relacionan con un mayor riesgo de mortalidad total entre las personas con cáncer cuya terapia puede tener consecuencias adversas sobre el sistema cardiovascular. Objetivo: Examinar las asociaciones de los resultados sociodemográficos, clínicos, antropométricos y variables funcionales informados por las pacientes con la ACR en 69 mujeres (55±10 años) e identificar si caminar es un predictor de la variación del VO2 máximo en esta población con cáncer de mama (CM). Método: Mujeres sobrevivientes de CM que recibieron terapia hormonal después de dos tipos de cirugía (conservadora y mastectomía) se sometieron a una prueba de ACR en un cicloergómetro para medir el VO2 máximo. Se aplicó un cuestionario que contenía datos sociodemográficos, clínicos, resultados informados por los pacientes (RIP) (síntomas depresivos, calidad del sueño, fatiga, imagen corporal) y caminata autoinformada y pruebas para medir el porcentaje de grasa corporal, la circunferencia de la cintura, la flexibilidad y el rango de movimiento (RoM) del hombro. Resultados: El desempleo y la jubilación se asociaron con una baja ACR, al igual que el uso de inhibidores de la aromatasa en lugar de tamoxifeno. Síntomas depresivos, peor imagen corporal, mayor perímetro de cintura, menor flexibilidad y RoM de los hombros también se asociaron con una baja ACR. La duración de la caminata, controlada por edad e índice de masa corporal (IMC), es un predictor del 13% de la variación del VO2 pico en esta muestra. Conclusión: Estos factores deben ser considerados para comprender el perfil de ACR de los sobrevivientes de CM. Como la caminata fue un predictor de la variación del VO2 pico, debe recomendarse actividad física para pacientes con CM en terapia hormonal.


Subject(s)
Breast Neoplasms , Exercise , Walking , Cardiorespiratory Fitness , Cancer Survivors
2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 20(2): 201-210, Mar.-Apr. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-958349

ABSTRACT

Abstract The aims of the present study were to assess the reliability of long sprint cycling performance in a group of recreationally trained cyclists and to provide thresholds for changes in performance for this particular group of subjects in repeated measures designs through a scale of magnitudes. Repeatability of mean power output during a 1-min cycling time trial was assessed in a group of 15 recreationally trained cyclists (26 ± 5, years, 176 ± 5 cm, 78 ± 8 kg). They were tested on separate days, approximately one week apart. The test and retest values for the whole group of cyclists were 7.0 ± 0.5 W/kg and 6.9 ± 0.6 W/kg (systematic change and 90% confidence limits of -1.0% ± 1.1%). Our results indicated good test-retest reproducibility (typical error of 1.8%, 90% confidence limits of 1.4% to 2.6%; intraclass correlation coefficient of 0.96, confidence limits of 0.91 to 0.99), but suggested a reduction of mean power for the "slower" subjects on retest (-2.0%, 90% confidence limits of ±1.8%). If not monitored, this systematic decrease could interfere in results of studies utilizing groups with similar performance levels, particularly investigating strategies to improve performance in sprint cycling exercises around 1 min. The thresholds for moderate, large, very large and extremely large effects for mean power output on long sprint cycling performance are about 0.4%, 1.3%, 2.3%, 3.6%, and 5.8%, respectively.


Resumo Os objetivos do presente estudo foram avaliar a confiabilidade do desempenho de sprint longo no ciclismo em um grupo de ciclistas recreacionais e fornecer limiares para mudanças no desempenho para este grupo de sujeitos em delineamentos de medidas repetidas, através de uma escala de magnitudes. A reprodutibilidade da potência média durante um contrarrelógio de 1-min foi avaliada em um grupo de 15 ciclistas recreativamente treinados (26 ± 5 anos, 176 ± 5 cm, 78 ± 8 kg). Eles foram avaliados em dias separados, com aproximadamente uma semana de intervalo. Os valores de teste-reteste no contrarrelógio de 1-min para o grupo inteiro foram 7,0 ± 0,5 W/kg and 6,9 ± 0,6 W/kg (mudança sistemática e limite de confiança de 90% de -1,0% ± 1,2%). Nossos resultados indicam boa reprodutibilidade teste-reteste (erro típico de 1,8%, limite de confiança de 90% de 1,4% para 2,6%; coeficiente de correlação intraclasse de 0,96, limite de confiança de 90% de 0,91 para 0,99), mas sugeriu uma redução da média de potência para os sujeitos "mais lentos" no reteste (-2,0%, limite de confiança de 90% de ±1,8%). Se não monitorada, esta queda sistemática na potência pode interferir nos resultados de estudos utilizando grupos com níveis similares de desempenho, particularmente investigando estratégias para melhorar o desempenho em sprints com duração próxima a 1 min. Os limiares para efeitos moderado, grande, muito grande e extremamente grande para média da potência em sprint longo no ciclismo são aproximadamente 0,4%, 1,3%, 2,3%, 3,6% e 5,8%, respectivamente.


Subject(s)
Humans , Adult , Bicycling , Athletic Performance/statistics & numerical data
3.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 30(3): 553-563, jul.-set. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-829792

ABSTRACT

Resumo O objetivo deste estudo foi determinar o modo e o grau com que variáveis aeróbias e anaeróbias influenciam o desempenho e a fadiga em "sprints" repetidos (RS) na corrida. Para este fim, participaram do estudo 24 homens, sendo oito corredores velocistas, oito corredores fundistas e oito sujeitos ativos. Em uma pista sintética de atletismo estes sujeitos foram submetidos aos seguintes testes: 1) teste incremental para determinação do VO2max e da velocidade aeróbia máxima (VAM); 2) teste de velocidade constante realizado a 110%VAM para determinar a cinética do VO2 durante exercício e o máximo déficit acumulado de oxigênio (MAOD); 3) teste de "sprints" repetidos (10 "sprints" de 35 m, intercalados com 20 s de recuperação) para determinar o tempo total dos "sprints" (TT), tempo do melhor sprint (TM) e a queda do desempenho em percentual (Sdec). Para analisar a diferença entre os grupos e as relações entre as variáveis foram utilizadas a análise de variância ANOVA "one-way", complementada pelo teste de Tukey, e a correlação de Pearson, respectivamente. O TT em RS foi diferente significativamente entre todos os grupos (velocistas, 49,5 ± 0,8 s; fundistas, 52,6 ± 3,1 s; ativos, 55,5 ± 2,6 s) e Sdec foi significativamente inferior em fundistas comparado aos outros grupos (velocistas, 8,9 ± 2,1%; fundistas, 4,0 ± 2,0%; ativos, 8,4 ± 4,4%). O TT foi correlacionado significativamente com o TM (r = 0,85, p < 0,01) e com o MAOD (r = - 0,54, p < 0,01). Além disso, Sdec foi correlacionado significativamente com variáveis aeróbias (VO2max, r = - 0,58, < 0,01; VAM, r = - 0,59, p < 0,01; constante de tempo "tau", r = 0,45, p = 0,03). Portanto, conclui-se que apesar de índices aeróbios influenciarem na redução da fadiga em RS, o desempenho em RS é principalmente influenciado por características anaeróbias.(AU)


Abstract This study aimed to determine the manner and degree to which aerobic and anaerobic variables influence repeated running sprint performance and ability. Twenty four males (sprinters = 8, endurance runners = 8 and physical active subjects = 8) performed in a synthetic track the following tests: 1) incremental test to determine the VO2max and the maximum aerobic velocity (MAV); 2) constant velocity test performed at 110% of MAV to determine the VO2 kinetics and the maximum accumulated oxygen deficit (MAOD); 3) repeated sprint test (10 sprints of 35-m interspersed by 20s) to determine sprint total time (TT), best sprint time (BT) and score decrement (Sdec). Between-groups comparisons and the correlations between variables were analyzed by one-way ANOVA with a Tukey post-hoc tests and Pearson correlation, respectively. TT was significantly different among all groups (sprinters = 49.5 ± 0.8 s; endurance = 52.6 ± 3.1 s; active = 55.5 ± 2.6 s) and Sdec was significantly lower in endurance runners as compared with sprinters and physical active subjects (sprinters = 8.9 ± 2.1%; endurance = 4.0 ± 2.0%; active = 8.4 ± 4.4%). TT correlated significantly with BT (r = 0.85, p < 0.01) and MAOD (r = - 0.54, p < 0.01). Moreover, Sdec was significantly correlated with aerobic parameters (VO2max, r = - 0.58, p < 0.01; MAV, r = - 0.59, p < 0.01; time constant tau, r = 0.45, p = 0.03). In conclusion, although the aerobic parameters have an important contribution to RS ability, RS performance is mainly influenced by anaerobic parameters.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Athletic Performance , Oxygen Consumption , Physical Education and Training , Running
4.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 17(2): 226-237, Mar.-Apr. 2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-766332

ABSTRACT

Abstract The severe-intensity domain has important applications for the prescription of running training and the elaboration of experimental designs. The objectives of this study were: 1) to investigate the validity of a previously proposed model to estimate the shortest exercise duration (TLOW) and the highest velocity (VHIGH) at which VO2 max is reached during running, and 2) to evaluate the effects of aerobic training status on these variables. Eight runners and eight physically active subjects performed several treadmill running exercise tests to exhaustion in order to mathematically estimate and to experimentally determine TLOW and VHIGH. The relationship between the time to achieve VO2 max and time to exhaustion (Tlim) was used to estimate TLOW. VHIGH was estimated using the critical velocity model. VHIGH was assumed to be the highest velocity at which VO2 was equal to or higher than the average VO2 max minus one standard deviation. TLOW was defined as Tlim associated with VHIGH. Runners presented better aerobic fitness and higher VHIGH (22.2 ± 1.9 km.h-1) than active subjects (20.0 ± 2.1 km.h-1). However, TLOW did not differ between groups (runners: 101 ± 39 s; active subjects: 100 ± 35 s). TLOW and VHIGH were not well estimated by the model proposed, with high coefficients of variation (> 6%) and a low correlation coefficient (r<0.70), a fact reducing the validity of the model. It was concluded that aerobic training status positively affected only VHIGH. Furthermore, the model proposed presented low validity to estimate the upper boundary of the severe-intensity domain (i.e., VHIGH), irrespective of the subjects' training status.


Resumo O domínio severo tem importantes aplicações para a prescrição do treinamento de corrida e elaboração de delineamentos experimentais. O estudo teve como objetivos: 1) investigar a validade de um modelo proposto previamente para estimativa do menor tempo de exercício (TINF) e maior velocidade (VSUP) em que o VO2max é alcançado na corrida; e 2) comparar os efeitos do estado de treinamento nestes parâmetros. Oito corredores e oito indivíduos fisicamente ativos realizaram uma série de testes até a exaustão em esteira rolante para estimar matematicamente e determinar experimentalmente o TINF e VSUP. A relação entre tempo para atingir o VO2 max e tempo de exaustão (Tlim) foi usado para estimar o TINF. A VSUP foi estimada pelo modelo de Velocidade Crítica. VSUP foi assumida como a maior velocidade em que o VO2 ± 2,1 km.h-1. Entretanto, TINF não foi diferente entre grupos (Corredores 101 ± 39; Ativos: 100 ± 35 s). VSUP e TINF não foram bem estimados pelo modelo proposto e apresentaram altos coeficientes de variação (> 6%) e baixa correlação (r < 0,70), o que diminuiu a sua validade. Pode-se concluir que o estado de treinamento aeróbio afetou positivamente apenas a VSUP. Além disso, o modelo proposto apresentou baixa validade para predição do limite superior do domínio severo (VSUP) independentemente do estado de treinamento dos indivíduos.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL